Gynopac 35G Creme Vaginal 7 Aplicadores + 4Comprimidos
Farmoquimica | EAN: 7898040321550 | Código: 264687
Aviso: Produto exclusivo para colaborador Rosário
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Sobre o produto
Gynopac, para o que é indicado e para o que serve?
Gynopac® (tioconazol, tinidazol e secnidazol) é indicado no tratamento de vulvovaginites (infecções e inflamações da vulva – região externa dos genitais femininos - e da vagina) causadas por Candida, Trichomonas e Gardnerella, isoladas ou mistas.
Como o Gynopac funciona?
Gynopac® tem ação efetiva na eliminação dos germes mais frequentemente encontrados nas infecções da vulva (região externa dos genitais femininos) e da vagina, isoladamente ou associados: Candida albicans (um tipo de fungo), Trichomonas vaginalis (um protozoário) e Gardnerella vaginalis (bactéria).
Quais as contraindicações do Gynopac?
Você não deve utilizar Gynopac® nas seguintes condições:
- Quadro atual ou antecedente de distúrbios da coagulação do sangue;
- Distúrbios neurológicos orgânicos (distúrbios do sistema nervoso);
- Primeiro trimestre de gravidez;
- Durante a amamentação. O tinidazol e o secnidazol podem ser encontrados no leite materno e podem estar presente por mais de 72 horas após a administração. As mulheres não devem amamentar durante e pelo menos três dias após ter descontinuado o tratamento;
- Hipersensibilidade (alergia) ao tioconazol, ao tinidazol, ao secnidazol ou a outros derivados imidazólicos, a qualquer agente antimicrobiano derivado do 5-nitroimidazol ou a qualquer componente da fórmula.
Este medicamento é contraindicado para uso por crianças.
Este medicamento é contraindicado para uso no primeiro trimestre de gestação.
Este medicamento é contraindicado para uso durante a amamentação.
O que eu devo fazer quando esquecer de usar o Gynopac?
Caso você esqueça de usar Gynopac® no horário estabelecido pelo seu médico, use-o assim que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do horário de usar a próxima dose, pule a dose esquecida e use a próxima, continuando normalmente o esquema de doses recomendado pelo seu médico.
Neste caso, não use o medicamento em dobro para compensar doses esquecidas.
O esquecimento de dose pode comprometer a eficácia do tratamento.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Quais cuidados devo ter ao usar o Gynopac?
O uso durante o segundo e terceiro trimestre (do 4o ao 9o mês) de gravidez requer a avaliação do seu médico. Ele vai comparar o potencial benefício e os possíveis riscos para você e para o feto (bebê).
O creme do Gynopac® deve ser aplicado apenas por via intravaginal, ou seja, usado exclusivamente dentro da vagina, de preferência fora do período menstrual.
Não use absorvente durante o tratamento com Gynopac®, a menos que seja inevitável. Neste caso use absorventes externos e nunca internos.
Use apenas roupas íntimas limpas. Evite utilizar roupas íntimas de tecido sintético (como nylon), prefira as de algodão.
Utilize medidas higiênicas para controlar as fontes de infecção ou de reinfecção (nova infecção).
Lave as suas mãos com sabonete e água antes e após usar o medicamento.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Informe ao seu médico da ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após seu término.
Informe ao seu médico se está amamentando.
Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Gynopac?
Gynopac® é bem tolerado no local de aplicação. As reações desagradáveis que podem ocorrer ao usar Gynopac® tendem a ser raras, de intensidade moderada e transitórias.
- Reação muito comum (> 1/10): no local de inserção/aplicação: eritema (vermelhidão), sensação de queimação local, irritação local, prurido (coceira);
- Reação comum (> 1/100 e < 1/10): enjoo, dor abdominal, diarreia, secura na boca, sensação de gosto metálico na boca, sonolência, tonteira, cefaleia (dor de cabeça), reações alérgicas locais, dor e rash eritematoso (lesão de pele avermelhada e elevada);
- Reação rara (> 1/10.000 e < 1/1.000): sangramento vaginal, distúrbios vaginais (incluindo dor, vermelhidão e corrimento vaginal), reações de hipersensibilidade (alergia) na forma de erupção cutânea (alergia de pele), urticária (lesões avermelhadas características da alergia de pele) e edema angioneurótico (inchaço não inflamatório da pele, mucosas, vísceras e cérebro, de início súbito e com duração de horas a dias, acompanhado de outros sintomas como, por exemplo, febre);
- Reação muito rara (<1/10.000): queimação urinária, edema (inchaço) dos membros inferiores (pernas), distúrbios neurológicos e leucopenia transitória (diminuição temporária dos glóbulos brancos do sangue).
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.
Apresentações do Gynopac
Creme vaginal – tioconazol 100 mg/5 g + tinidazol 150 mg/5g
Embalagem contendo 1 bisnaga com 35 g do creme + 7 aplicadores descartáveis.
Via vaginal.
Uso adulto.
Comprimido revestido – secnidazol 1000 mg
Embalagem contendo blíster com 2 ou 4 comprimidos.
Via oral.
Uso adulto.
Qual a composição do Gynopac?
Cada 5 g do creme vaginal contém:
Tioconazol |
100 mg |
Tinidazol |
150 mg |
Excipientes: cera emulsificante, vaselina líquida, cloreto de benzalcônio, formaldeído sulfoxilato de sódio, fosfato de sódio monobásico, fosfato de sódio dibásico heptahidratado, galato de propila, miristato de isopropila, metilparabeno, propilparabeno e água purificada.
Cada comprimido revestido contém:
Secnidazol 1000 mg.
Excipientes: povidona, amidoglicolato de sódio, dióxido de silício, estearato de magnésio, hipromelose, dióxido de titânio, macrogol, polissorbato 80 e álcool etílico.
Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Gynopac maior do que a recomendada?
Em caso de superdose, procure o seu médico imediatamente, para que sejam tomadas as medidas necessárias.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Gynopac com outros remédios?
A utilização de secnidazol comprimido revestido e varfarina ou outros anticoagulantes orais pode levar a um aumento do efeito anticoagulante e risco hemorrágico, devido à redução do metabolismo hepático.
O uso simultâneo com o dissulfiram pode resultar em reação psicótica aguda ou estado de confusão causados por toxicidade combinada.
A cimetidina pode inibir o metabolismo dos nitroimidazólicos, aumentando os efeitos adversos dependentes de dose.
O uso concomitante com o lítio pode aumentar as concentrações de lítio no sangue e em alguns casos levar a toxicidade.
O uso de bebidas alcoólicas ou de medicamentos que contenham álcool (fortificante e elixires) deve ser evitado durante o tratamento e até quatro dias após seu término, pois pode causar efeitos desagradáveis, como:
- Ardência na face, dificuldade respiratória, náuseas, vômito, transpiração, queda de pressão, vertigem e visão borrada.
Interferências em exames laboratoriais
O secnidazol pode interferir com os resultados de várias análises bioquímicas como determinação do TGO, TGP, colesterol LDL e triglicerídeos, inclusive com ocorrência de valores zero.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Qual a ação da substância do Gynopac (Tioconazol + Tinidazol + Secnidazol)?
Resultados de Eficácia
A associação foi estudada por diversos autores que avaliaram a eficácia e a tolerabilidade do comprimido de secnidazol dose única e do creme vaginal de tinidazol e tioconazol no tratamento de pacientes com vulvovaginites causadas por Trichomonas, Gardnerella ou Candida albicans.
Passos et al. realizaram um ensaio clínico, aberto, randomizado, incluindo mulheres que procuraram atendimento ambulatorial com queixa clínica de vulvovaginite. As pacientes foram divididas em três grupos de tratamento: apenas medicação via oral - secnidazol 2g VO em dose única; apenas medicação via vaginal - creme vaginal com tioconazol + tinidazol durante 7 noites; e esquemas dos grupos 1 e 2. As pacientes foram reavaliadas aos 13-15 dias e aos 28-30 dias. Resultados: Iniciaram o estudo 118 pacientes, porém 101 (85,47%) cumpriram todo o protocolo. As taxas de cura clínica e microbiológica foram: grupos 1, 2 e 3, respectivamente: candidíase 0% - 76,9% - 76,46%, vaginose bacteriana 70% - 60% - 83,33%, microbiota vaginal alterada 54,14% - 33,4% - 80% e tricomoníase 80% - 33,4% - 100%. As taxas de cura clínica e microbiológica do grupo 3 (secnidazol oral + tinidazol e tioconazol vaginal) foram, percentualmente, bem superiores aos outros esquemas testados, seja só oral ou só vaginal. O grupo 3 (83,3%) apresentou proporção de cura significativamente (p = 0,005) maior que o grupo 2 (48,1%), com o risco relativo de 2,5 (IC 95%: 1,14 - 5,49) de cura.1
Farah et al. estudaram a eficácia e tolerabilidade da associação tinidazol-tioconazol creme vaginal, no tratamento das vaginites causadas por Trichomonas, Gardnerella vaginalis ou Candida albicans. Foi observada nas 60 pacientes uma redução significativa (p<0,001) em todos os parâmetros clínicos estudados (corrimento, inflamação, eritema, fissura, odor e prurido). A avaliação microbiológica revelou no 7o e 28o dias 90% e 82%, respectivamente, de ausência do patógeno inicial, sendo estes resultados estatisticamente significantes (p<0,001). Concluíram que a associação em creme vaginal é bastante eficaz e muito bem tolerada nos tratamento destes três tipos de vaginites estudadas.2
No ensaio clínico publicado por Duarte et al., a paciente deveria ter queixa de sinais e sintomas de vulvovaginite. A conduta para diagnóstico laboratorial do estudo foi o exame citológico (Papanicolaou), além de criterioso exame clínico. Das setenta e duas pacientes que completaram o estudo por eles conduzido, 53/72 (76,61%) apresentaram cura total e nenhuma das pacientes relataram efeitos adversos. Duarte et al. , analisando a efetividade e tolerabilidade da associação tioconazol/tinidazol no tratamento de vulvovaginites, concluíram que o creme vaginal à base de tioconazol/tinidazol tem boa efetividade para o tratamento das vulvovaginites infecciosas, com excelente tolerabilidade.3
Bohbot et al. em estudo multicêntrico, duplo-cego, randomizado, comparativo entre secnidazol 2g em dose única e metronidazol 500mg por 7 dias ambos por via oral, para o tratamento da vaginose bacteriana, observaram uma taxa de cura em 60,1% vs 59,5% no D28. O estudo avaliou 577 pacientes com idades entre 18 a 65 anos com sinais clínicos de vaginose bacteriana. Concluiu que o secnidazol em dose única, representa uma terapêutica eficiente e com posologia mais conveniente, e que os clínicos deveriam considerar na sua pratica diária.4
Bagnoli et al. em estudo comparativo de secnidazol VO em dose única de 2g versus metronidazol 400mg VO duas vezes ao dia por sete dias, encontraram cura clínica ou melhora acentuada da vaginite em 93,1% e 95,8%, respectivamente. O estudo avaliou 91 pacientes e concluiu que o secnidazol oral em dose única constitui alternativa terapêutica nas vaginites inespecíficas, pois apresenta eficácia e boa tolerabilidade.5
Referências Bibliográficas
1 Passos M.R.L., et al. Estudo comparativo da eficácia de esquema oral, vaginal e oral e vaginal combinados para tratamento de vulvovaginites. RBM - Rev Bras Med; 63(3):163 -173; 2006.
2 Farah, CA., D’Elia, E., Trabulsi, R. O uso da associação tinidazol-tioconazol no tratamento das vaginites causadas por Trichomonas, Gardnerella vaginalis ou Candida albicans. J Bras Ginecol.97(1-2):43-47; 1987.
3 Duarte G, Baracat EC, Wehba S. Efetividade e Tolerabilidade da Associação Tioconazol/Tinidazol no Tratamento de Vulvovaginites. Femina 1996; 24(10):895-908.
4 Bohbot JM, Vicaut E, Fagnen D, Brauman M. Treatment of Bacterial Vaginosis: A Multicenter, Double-Blind, Double-Dummy, Randomised Phase III Study Comparing Secnidazole and Metronidazole. Infectious Diseases in Obstetrics and Gynecology Volume 2010, Article ID 705692, 6 pages doi:10.1155/2010/705692.
5 Bagnoli V.R., et al. Vaginites inespecíficas: tratamento comparativo entre secnidazol e metronidazol. Folha med. 98:(3): 171-4; 1989.
Características Farmacológicas
Propriedades farmacodinâmicas
O tinidazol é um derivado imidazólico ativo contra protozoários (Trichomonas vaginalis) e bactérias anaeróbias (incluindo a Gardnerella vaginalis). O tinidazol apresenta uma ação bactericida e protozoaricida ao penetrar nos micro-organismos por difusão, sendo, a seguir, reduzido a substâncias intermediárias citotóxicas, o que, provavelmente, causa danos ao DNA. Essa ação no DNA do patógeno impede a sua replicação, inativando-o, impedindo, dessa maneira, as sínteses enzimáticas, o que vai resultar na morte celular. A ação seletiva de tinidazol sobre as bactérias anaeróbias estritas se deve ao fato de as próprias bactérias reduzirem, metabolicamente, os imidazólicos a produtos tóxicos, o que não ocorre com as bactérias aeróbias e anaeróbias facultativas.
O tioconazol, também derivado do grupo de imidazólicos, é um agente antifúngico de amplo espectro, também ativo contra protozoários e bactérias anaeróbias obrigatórias. Seu mecanismo de ação é duplo, já que em baixas concentrações desenvolve um efeito fungistático que se relaciona com a inibição da biossíntese de seu funcionamento. Em concentrações elevadas atua como um potente fungicida por ação direta sobre a parede celular. Em estudos clínicos, o tioconazol é eficaz no tratamento de pacientes com infecção vaginal causada por Candida albicans, outras espécies de Candida, e por Trichomonas vaginalis.
Secnidazol pertence ao grupo químico dos 5-nitroimidazólicos, cuja lista é encabeçada pelo metronidazol. O secnidazol exerce sua atividade por alteração do DNA microbiano através de metabólito ativo, que é formado pelo metabolismo anaeróbio.
O secnidazol e outros 5-nitroimidazóis apresentam atividade seletiva contra diversas bactérias anaeróbias e protozoários. O secnidazol apresenta atividade contra Gardnerella vaginalis e Trichomonas vaginalis.
Propriedades farmacocinéticas
Absorção
A absorção sistêmica do tioconazol e do tinidazol isolados, quando administrados por via vaginal, é mínima.
Assim, uma absorção similar muito pequena deve ser esperada da associação. Apesar de a absorção de tinidazol por via intravaginal ser clinicamente desprezível, os pacientes em uso de nitroimidazólicos devem se abster do uso de bebidas alcoólicas por uma possível intolerância ao álcool.
O secnidazol é rapidamente absorvido pela administração oral e apresenta concentrações séricas máximas aproximadamente três horas após ser administrado. Não existe nenhum efeito relativo à primeira passagem hepática do secnidazol, fato que se repete quando o medicamento é administrado por via intravenosa. O tempo médio de absorção em seres humanos é de, aproximadamente, 2,2 horas.
Metabolismo/Eliminação
O tinidazol absorvido sistemicamente é excretado pelo fígado e pelos rins. Até 5% da dose administrada é excretada nas fezes. A fração de tioconazol absorvida sistemicamente após administração intravaginal é eliminada do plasma em 72 horas. Uma parte é excretada na urina na forma de metabólitos e nas fezes na forma inalterada.
O secnidazol está presente no organismo por mais de 72 horas após a administração de uma dose única oral de 2,0g. A meia-vida do secnidazol é prolongada, 20 a 25 horas. Quando estudadas as propriedades farmacocinéticas dos 5-nitroimidazólicos, o secnidazol se revela como o nitroimidazólico com tempo de meia-vida maior. Esta meia-vida prolongada é resultado de um processo de eliminação lento.
Logo após uma dose oral única de 1,0g de secnidazol, foi demonstrado um equilíbrio entre as excreções hepática e renal. A reduzida depuração hepática confirma a baixa metabolização do secnidazol no fígado. Em seres humanos, 50% da dose de secnidazol administrada é recuperada na urina em forma livre ou conjugada.
A excreção fecal do produto inalterado ou dos metabólitos é praticamente nula, tanto em seres humanos como em animais (ratos, coelhos e cães).
Como devo armazenar o Gynopac?
Gynopac® deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC), em sua embalagem original.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas
Creme vaginal
Creme praticamente branco claro, com odor característico, homogêneo, livre de partículas estranhas.
Comprimido revestido
Comprimidos elípticos, de cor praticamente branca, gravado FQM em uma das faces. Livre de partículas estranhas. Odor característico.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Dizeres Legais do Gynopac
MS: 1.0390.0165
Farm. Resp.:
Dra. Marcia Weiss I. Campos
CRF-RJ nº 4499
Registrado por:
Farmoquímica S/A
Av. José Silva de Azevedo Neto, 200, Bloco 1,
1º andar, Barra da Tijuca
Rio de Janeiro – RJ
CEP: 22775-056
CNPJ: 33.349.473/0001-58
Fabricado por:
Farmoquímica S/A
Rua Viúva Cláudio, 300, Jacaré
Rio de Janeiro – RJ
CEP: 20970-032
CNPJ: 33.349.473/0003-10
Indústria brasileira
Venda sob prescrição médica.
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