Sobre o produto
Coltrax, para o que é indicado e para o que serve?
Este medicamento é destinado ao tratamento auxiliar e em curto prazo de dores de contraturas musculares em patologias agudas da coluna vertebral. Coltrax 4 mg é indicado no tratamento de dores musculares da coluna, decorrentes de contraturas, e deve ser utilizado para auxiliar o tratamento mais abrangente dessa condição, sempre por curto período de tempo.
Como o Coltrax funciona?
O tiocolchicosídeo, substância ativa de Coltrax, é uma substância derivada do enxofre, proveniente da colchicina, um alcaloide extraído de plantas. Atua no organismo como relaxante muscular, tanto em seres humanos como em animais. O tiocolchicosídeo promove uma perda gradual ou eliminação considerável da contração que leva a rigidez muscular, diminui a resistência do músculo e reduz ou elimina o aparecimento da contratura residual.
A sua ação relaxante muscular manifesta-se igualmente sobre os músculos dos órgãos internos do corpo - principalmente sobre o útero. Por outro lado, o tiocolchicosídeo não altera os movimentos voluntários, não provoca paralisia e, portanto, não apresenta risco sobre a musculatura e movimentos respiratórios.
Coltrax não tem ação no sistema cardiovascular.
Tempo médio de início de ação
Após administração oral em indivíduo sadio, o pico plasmático (concentração máxima alcançada no sangue) é atingido em 1 hora, em média.
Quais as contraindicações do Coltrax?
Coltrax é contraindicado em pacientes que apresentam alergia ao tiocolchicosídeo ou a qualquer componente da fórmula.
Coltrax não deve ser utilizado durante a gravidez e amamentação e aos pacientes que apresentam alergia conhecida à colchicina.
Coltrax não deve ser utilizado por mulheres em idade fértil (com potencial para engravidar) que não estejam utilizando métodos contraceptivos eficazes.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas durante todo o período da gestação ou por mulheres que possam ficar grávidas durante o tratamento.
Este medicamento é contraindicado para menores de 16 anos.
Como usar o Coltrax?
A dose recomendada e máxima é de 8 mg (2 comprimidos) a cada 12 horas (16 mg por dia).
A duração do tratamento é limitada a 7 dias consecutivos.
Deve-se sempre respeitar o intervalo de 12 horas entre duas administrações consecutivas.
Doses que ultrapassam a recomendação ou tratamento de longo prazo devem ser evitadas.
Você deve tomar os comprimidos com líquido, por via oral.
Não há estudos dos efeitos de Coltrax administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Coltrax?
Caso esqueça de administrar uma dose, administre-a assim que possível. No entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pela posologia. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico.
Quais cuidados devo ter ao usar o Coltrax?
Caso seja evidenciada diarreia, o tratamento com Coltrax deve ser descontinuado.
Gravidez e amamentação
Estudos conduzidos em animais mostraram toxicidade reprodutiva, incluindo efeitos teratogênicos (malformações no feto). Não existem dados clínicos suficientes para avaliar a segurança do uso na gravidez. Deste modo, o risco potencial para o embrião e feto é desconhecido. Por consequência, o tiocolchicosídeo é contraindicado na gravidez e em mulheres em idade fértil que não estejam utilizando métodos contraceptivos eficazes.
Como ocorre a passagem de Coltrax para o leite materno, é contraindicado o seu uso durante a amamentação.
Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas
Não existem dados disponíveis no efeito de dirigir veículos e operar máquinas. Estudos clínicos concluíram que tiocolchicosídeo não tem efeito no desempenho psicomotor. Entretanto, geralmente pode ocorrer sonolência e isto deve ser levado em consideração quando dirigir veículos ou operar máquinas.
Atenção diabéticos: Coltrax comprimidos contém açúcar (2,8 mg/comprimido).
Advertências do Coltrax
Tem sido demonstrado em estudos em animais e em estudos laboratoriais, que um dos produtos formados no corpo quando se utiliza tiocolchicosídeo em altas doses tem potencial de causar lesões em algumas células. Nos humanos, este tipo de lesão celular é reportado como um fator de risco para câncer, prejuízo ao recém-nascido e danos à fertilidade masculina. Portanto, você deve aderir às doses e à duração do tratamento especificados no item “Como usar o Coltrax?”.
Você não deve utilizar Coltrax em doses maiores que a dose recomendada ou por mais de 7 dias consecutivos. Consulte seu médico em caso de dúvidas.
Deve-se sempre respeitar o intervalo de 12 horas entre duas administrações consecutivas.
Problemas no fígado podem ocorrer quando se utiliza o tiocolchicosídeo. Informe seu médico imediatamente e descontinue o tratamento se você desenvolver alguns dos sinais e sintomas relacionados a problema no fígado, tais como: dor ou desconforto na região abdominal, perda de apetite, náusea, vômitos, pele ou branco dos olhos amarelados, escurecimento anormal da urina, coceira, bem como febre e cansaço (especialmente em associação com um dos outros sintomas listados acima).
Coltrax pode desencadear convulsões especialmente em pacientes portadores de epilepsia (transtorno caracterizado por episódios recorrentes de convulsão) ou naqueles que apresentem risco de convulsões.
Converse com o seu médico sobre os riscos potencias de uma possível gravidez durante o tratamento e sobre métodos contraceptivos eficazes a serem seguidos.
Devido à presença de lactose, caso você seja portador de rarosproblemas hereditários de intolerância a lactose, deficiência em Lapp lactase ou má absorção glicose-galactose, você não deve tomar este medicamento.
Devido à presença de sacarose, se você apresenta problemas raros hereditários de intolerância à frutose, você não deve tomar este medicamento.
Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Coltrax?
- Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
- Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
- Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
- Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
- Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento);
- Desconhecida (não pode ser estimada com os dados disponíveis).
Informe ao seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, tais como:
Distúrbios do sistema imunológico
Reações anafiláticas (reação alérgica grave e imediata), tais como:
Incomum
Pruridos (coceira e/ou ardência).
Raras
Urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira).
Desconhecida
Edema angioneurótico (edema transitório súbito de áreas da pele ou membranas mucosas e ocasionalmente das vísceras, geralmente associadas com urticária, eritema e púrpura).
Distúrbios do sistema nervoso
Comum
Sonolência.
Desconhecida
Convulsões (contrações súbitas e involuntárias dos músculos secundárias a descargas elétricas cerebrais).
Distúrbios gastrintestinais
Comum
Diarreia, gastralgia (dor no estômago).
Incomum
Náusea (enjoo) e vômitos.
Distúrbios hepatobiliares
Desconhecida
Hepatite citolítica e colestática (tipos de inflamações do fígado).
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo
Incomum
Reações alérgicas na pele.
Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.
População Especial
Pacientes Idosos
Não há advertências e recomendações especiais sobre o uso adequado desse medicamento por pacientes idosos.
Qual a composição do Coltrax?
Cada comprimido Coltrax 4 mg contém:
4 mg de tiocolchicosídeo.
Excipientes: amido de milho, gelatina, lactose monoidratada, estearato de magnésio, talco e sacarose.
Apresentação do Coltrax
Comprimidos 4 mg. Embalagem com 20.
Uso oral.
Uso adulto.
Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Coltrax maior do que a recomendada?
Nenhum sintoma específico de sobredosagem foi relatado em pacientes tratados com tiocolchicosídeo. Se ocorrer sobredosagem, supervisão médica e medidas sintomáticas de suporte são recomendadas.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Coltrax com outros remédios?
Anti-inflamatórios não-esteroidais (medicamentos que tratam as inflamações) ou paracetamol
Casos severos [ex. hepatite fulminante (falência das funções do fígado)], têm sido reportados em pacientes com uso concomitante de anti-inflamatórios não-esteroidais (ibuprofeno, diclofenaco, nimesulida, cetorolaco, piroxicam, entre outros) ou paracetamol. Informe seu médico imediatamente se você desenvolver alguns dos sinais e sintomas relacionados a problema no fígado.
Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use este medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Qual a ação da substância do Coltrax (Tiocolchicosídeo)?
Resultados de eficácia
Um estudo placebo-controlado, duplo-cego, randomizado, avaliou a eficácia de Tiocolchicosídeo oral (8 mg, duas vezes ao dia) no tratamento de dor lombar baixa aguda (n = 98). Tiocolchicosídeo reduziu significativamente a dor, o número de comprimidos analgésicos tomados e a rigidez vertebral, e, melhorou a habilidade de desenvolver atividades rotineiras diárias nos 5 dias após o início da terapia; a opinião subjetiva dos pacientes foi altamente favorável. O medicamento foi bem tolerado neste estudo.
A eficácia e a tolerabilidade do Tiocolchicosídeo foi objeto de um estudo fármaco-epidemiológico aberto que envolveu 5.212 pacientes internados em Ortopedia e Traumatologia com espasmo muscular e contraturas (45% na coluna lombar, 23% da coluna cervical, 16% membros inferiores, ombros 9%, 7% coluna torácica, 16% de outros sítios). A terapia foi geralmente administrada por via intramuscular, e a duração do tratamento foi de 6 a 10 dias. Avaliações dos investigadores revelaram uma excelente resposta em 40% dos casos, uma boa resposta em 41%, e uma resposta moderada em 12%. Nenhuma eficácia foi relatada em 3,5% dos casos. Os efeitos adversos foram mínimos (cerca de 1% dos pacientes).
Características farmacológicas
Farmacodinâmica
O Tiocolchicosídeo é um derivado sulfuroso de um glicósido natural de colchicina. Atua farmacologicamente como miorrelaxante, tanto em seres humanos como em animais.
O Tiocolchicosídeo promove uma atenuação ou supressão considerável da contração de origem central: na hipertonia espástica, diminui a resistência passiva do músculo estriado e reduz ou suprime o aparecimento da contratura residual.
A sua ação miorrelaxante manifesta-se igualmente sobre os músculos viscerais (notavelmente sobre o útero).
O Tiocolchicosídeo está desprovido de qualquer efeito curarizante e atua por meio do sistema nervoso central e não por uma paralisia da placa motriz.
Estudos realizados em 1980 evidenciaram uma afinidade seletiva do tipo agonista do Tiocolchicosídeo por receptores do GABA, assim como propriedades agonistas glicinérgicas.
Por outro lado, o Tiocolchicosídeo não altera a motilidade voluntária, não provoca paralisia e evita, deste modo, todo risco respiratório.
Finalmente, Tiocolchicosídeo não influi no sistema cardiovascular.
Farmacocinética
Absorção
Após administração oral, o Tiocolchicosídeo não é detectado no plasma. Apenas dois metabólitos são observados: o metabólito farmacologicamente ativo SL18.0740 e um metabólito inativo SL59.0955. Para ambos, a concentração plasmática máxima ocorre uma hora após a administração do Tiocolchicosídeo.
Após a administração de dose oral única de 8 mg de Tiocolchicosídeo, a Cmáx e AUC do SL18.0740 são cerca de 60 ng/mL e 130 ng.h/mL respectivamente. Para o SL59.0955 estes valores são muito inferiores: Cmáx em torno de 13 ng/mL e AUC varia de 15,5 ng.h/mL (até 3h) a 39,7 ng.h/mL (até 24h).
Metabolismo
Após administração oral, o Tiocolchicosídeo é primeiramente metabolizado para aglicon 3-desmetil tiocolchicina ou SL59.0955. Esta etapa ocorre, principalmente, pelo metabolismo intestinal, explicando a ausência de circulação de Tiocolchicosídeo inalterado por esta via de administração. SL59.0955 é então glicuro conjugado em SL18.0740 que tem atividade farmacológica equipotente ao Tiocolchicosídeo e, portanto, suporta a atividade farmacológica após a administração oral de Tiocolchicosídeo. SL59.0955 também é desmetilado em didesmetil-tiocolchicina.
Eliminação
Após administração oral de Tiocolchicosídeo radiomarcado, a radioatividade total é excretada principalmente pelas fezes (79%), enquanto que a excreção urinária representa apenas 20%.
Nenhum Tiocolchicosídeo inalterado é excretado pela urina ou pelas fezes. SL18.0740 e SL59.0955 são encontrados na urina e nas fezes, enquanto que a didesmetil-tiocolchicina só é recuperada nas fezes.
Após a administração oral de Tiocolchicosídeo, o metabolito SL18.0740 é eliminado com um t½ aparente variando de 3,2 a 7 horas e o metabólito SL59.0955 com um t½ médio de 0,8 h.
Dados de segurança não clínica
Farmacologia Animal
O perfil do Tiocolchicosídeo tem sido avaliado in vitro e in vivo seguido de administração parenteral e oral.
Toxicidade Aguda
Em altas doses, o Tiocolchicosídeo induziu êmese em cães, diarreia em rato e convulsões tanto em roedores quanto em nãoroedores após administração por via oral.
Toxicidade Crônica
Tiocolchicosídeo foi bem tolerado, seguido de administração oral, por períodos de até 6 meses tanto em rato quanto em primata não-humano quando administrado em repetidas doses de menos ou igual a 2 mg/kg/dia em rato e menos ou igual a 2,5 mg/kg/dia em primata não-humano e, pela via intramuscular em primata em repetidas doses de até 0,5 mg/kg/dia por 4 semanas.
Após administração repetida, Tiocolchicosídeo induziu problema gastrintestinal (entererite, êmese) por via oral.
Carcinogenicidade
O potencial carcinogênico não foi avaliado.
Genotoxicidade
Tiocolchicosídeo não induziu mutação genética em bactéria (teste Ames), lesões cromossômicas in vitro (testes de aberrações cromossômicas em linfócitos humanos) e lesões cromossômicas in vivo (micronúcleos intraperitoneais em medula óssea do rato in vivo).
O principal metabólito glicuro conjugado, o SL18.0740, não induziu mutação genética em bactéria (teste Ames), no entanto induziu lesões cromossômicas in vitro (teste de micronúcleos em e linfócitos humanos in vitro) e lesões cromossômicas in vivo (teste oral de micronúcleos em medula óssea de rato in vivo).
O micronúcleo resultou predominantemente da perda cromossômica (micronúcleo centrômero positivo após coloração de centrômero FISH), sugerindo propriedades aneugênicas.
O efeito aneugênico de SL18.0740 foi observado em concentrações no teste in vitro e em exposições de AUC no plasma do teste in vivo maiores (mais de 10 vezes baseada na AUC) do que as concentrações observadas no plasma humano em doses terapêuticas.
O metabólito aglicon (3-desmetil tiocolchicina – SL59.0955) induziu lesão cromossômica in vitro (teste de micronúcleo em linfócitos humanos in vitro) e lesão cromossômica in vivo (teste oral de micronúcleo em medula óssea de rato in vivo).
O micronúcleo resultou predominantemente da perda cromossômica (micronúcleo centrômero positivo após coloração de centrômero FISH ou CREST), sugerindo propriedades aneugênicas.
O efeito aneugênico de SL59.0955 foi observado no teste in vitro e nas exposições do teste in vivo com concentrações próximas daquelas observadas no plasma humano com doses terapêuticas de 8 mg duas vezes ao dia por via oral.
O efeito aneugênico nas células em divisão pode resultar em células aneuploides. Aneuploidia é uma modificação no número de cromossomos e perda de heterozigosidade, que é reconhecida como fator de risco para teratogenicidade, embriotoxicidade/aborto espontâneo, fertilidade masculina prejudicada, quando afeta células germinativas e câncer quando afeta células somáticas.
Teratogenicidade
Em ratos, a dose de 12 mg/kg de Tiocolchicosídeo causou malformações juntamente com fetotoxicidade (retardo no crescimento, morte do embrião, alteração da taxa de distribuição por sexo). A dose sem efeitos tóxicos foi de 3 mg/kg.
Nos coelhos, Tiocolchicosídeo mostrou maternotoxicidade com doses a partir de 24 mg/kg. Além disto, anormalidades menores tem sido observadas (costelas supernumerárias, ossificação retardada).
Prejuízo da fertilidade
Em um estudo de fertilidade em ratos, nenhum prejuízo à fertilidade foi observado com doses de até 12 mg/kg, ou seja, nível de dose que não induz nenhum efeito clínico.
O Tiocolchicosídeo e seus metabólitos exercem atividade aneugênica em diferentes concentrações, que é reconhecida como um fator de risco para prejudicar a fertilidade humana masculina.
Como devo armazenar o Coltrax?
Coltrax deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da luz.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características do medicamento
Comprimidos biconvexos, com sulco central, de cor amarela.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Mensagens de Alerta
Leia sempre a bula. Ela traz informações importantes e atualizadas sobre o medicamento.
Dizeres Legais do Coltrax
MS 1.1300.0988
Farm. Resp.:
Silvia Regina Brollo
CRF-SP n° 9.815
Registrado por:
Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda.
Av. Mj. Sylvio de M. Padilha, 5200 – São Paulo – SP
CNPJ 02.685.377/0001-57
Fabricado por:
Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda.
Rua Conde Domingos Papaiz, 413 – Suzano – SP
CNPJ 02.685.377/0008-23
Indústria Brasileira
® Marca Registrada.
Venda sob prescrição médica.
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